Início » A Tangará
Criada em fevereiro de 2009 pelo educador físico, bailarino e coreógrafo Guilherme Rienzo, a Tangará Cia. De Dança consolidou-se como uma escola que tem por missão promover a dança como um meio artístico e educacional, que seja acessível a todos, possibilitando o bem-estar cognitivo, físico e social de seus praticantes.
Durante 11 anos de atuação no bairro da Chácara Santo Antônio e mais de 1000 alunos atuantes e/ou residentes zona sul de São Paulo, a escola está de mudança e estamos nos reorganizando para oferecer cursos livres e de capacitação em Danças de Salão, Dança Popular Brasileira e Dança contemporânea para grupos e particulares), para jovens e adultos.
Atua desde 2015 sob direção de Guilherme Rienzo, a Tangará Cia de Dança tem como proposta a pesquisa de criação e performance em dança. Desde então os trabalhos têm conquistados resultados expressivos e de excelência, como premiações nos principais festivais e competições de dança nacionais e internacionais. Além de apresentações e participações em show e concertos. Em 2021 assume a responsabilidade de parceria com o Palíndromo Coletivo Artístico e a coordenação em dança ao conquistar a residência artística no Centro Cultural Santo Amaro.
Espetáculos de dança
Shows e parcerias
Guilherme Rienzo, arte-educador, bailarino e coreógrafo, é graduado em Educação Física pela FMU/SP, com especialização em Fisiologia do Exercício na Universidade Gama Filho/SP e cursa Teoria do Movimento com ênfase em Dança de Salão na Universidade Tuiuti/Paraná e o curso de pós graduação em Linguagem e Poética da Dança -FURB/Blumenau.
Guilherme é diretor da escola e da companhia, conhecida carinhosamente como “Tangará” e, foi premiado em primeiro lugar no Festival de Dança de Joinville, em 2017, com um duo na modalidade de Danças Populares. Atualmente, é professor das mais variadas danças de salão, danças populares brasileiras e dança contemporânea.
Coreógrafo e bailarino da Tangara Cia de Dança e da Cia Experimental de Dança Movimentarte dirigido por Ligia Oliveira.
Bailarino da Cia Brasílica sob direção de Deca Madureira .
Foi curador da mostra de dança do 9º Festival Cultural do Brasil em Viena em 2021 e é membro do CID (CONSUEL INTERNATIONAL DE LA DANSE) – registro – 27433/2019.
Jurado do Pulsar Festival de Dança na modalidade de Danças Populares e danças Folclórica /Carater – São Paulo 202.
Tem em seu currículo renomados cursos, tais como “Salão em Cena” (Cia. Aérea de Dança), “Semana da Dança” (Mimulus Cia. De Dança), “Criação e Composição Coreográfica” e “História da Dança” com Inês Bogéa, Diretora Artística da São Paulo Companhia de Dança.
Isabella Bianco iniciou os seus estudos em dança aos seis anos. Cursou Ballet e Dança Contemporânea no Pavilhão D Centro de Artes, onde se formou em Ballet Clássico (Royal Academy of Dance – 2012). No ano seguinte, ingressou como trainee na City Ballet of San Diego (CA, USA), uma das mais renomadas companhias de dança americanas, onde permaneceu por seis meses. De volta ao Brasil, começou a estudar Dança de Salão na Tangará Cia de Dança e, hoje lá atua como professora e bailarina.
Bianco já participou de diversos festivais em inúmeros estados do país e no exterior, tendo conquistado em 2017, o primeiro lugar no Festival de Joinville na categoria duo sênior de Danças Populares. Em São Paulo, participou da montagem completa do ballet de repertório “O Lago dos Cisnes” com a Paula Castro Companhia de Dança.
Em 2018, juntamente com o fundador da Tangará Cia. De Dança, Guilherme Rienzo, foi convidada para abrir o espetáculo NEXO (…) de João Carlos Ramos, com a coreografia “Samba e Amor”.
Professor de danças de salão desde 2006, Tom Brandão é um apaixonado pelo estudo e propagação da dança e suas possibilidades. Atualiza e expande constantemente sua formação, acumulando mais de 3.000 horas em cursos nas áreas de técnicas de dança, pedagogia, musicalidade, consciência corporal e outras.
No campo das danças a dois, seu método “Dança de Salão Plural” promove o desenvolvimento das diversas habilidades e papéis praticados nas danças de salão em todos os alunos, a fim de capacitá-los a se expressarem e se relacionarem de forma autêntica e plena na prática social de dança, com respeito às preferências de todos os praticantes envolvidos.
Nos últimos anos se dedica com paixão no desenvolvimento e aprimoramento do método “Dança Livre Autêntica”, que desenvolve conceitos e ferramentas que possibilitam a expressão e trocas dançantes relevantes e significativas, seja individualmente, a dois ou em grupo, através tanto do canal presencial quanto online. Deste método já derivaram ricos projetos, como “Grupo Plenitude”, “Meu Corpo, Minha Arte”, “Caminhos do S.E.R.” e tantos outros.
Já ministrou aulas em variadas escolas, congressos e grupos fechados em São Paulo, além de participações como dançarino convidado em diversos espetáculos e eventos pelo país.
Bruno Sales, com treze anos de estudo e dedicação à dança, já estudou diversas ramificações da mesma, como o Sapateado, o Ballet e o Contemporâneo, mas se especializou nas comunicações da Dança de Salão e tem como foco o estudo das relações de condução e resposta.
Iniciou seu trajeto na dança no ABC paulista, no Studio Renato Mota e depois dedicou-se ao ballet clássico na escola Ballet Elisa. Desembarcou em São Paulo para estudar em uma companhia emergente, a G 10 e, logo entrou no Conexión Caribe, primeira companhia especializada em ritmos latinos do Brasil, onde lá permanece há sete anos, desenvolvendo seus conhecimentos na Salsa, ritmo que é sua especialidade hoje em dia.
Começou a dar aulas de Dança de Salão com dezoito anos, passando pelas escolas Entreatos, Shiva Nataraj, Arabiee, Milena Malzoni Dance Center, Dept Cult, Espaço Vibes, Studio Raoni Bonança, Tangará, entre outros nomes, nas quais ministrou aulas de todos os tipos de ritmos das Danças de Salão (com o foco em primar a relação saudável entre os casais e a pista de dança).
Durante os anos dedicados à arte de dança, ainda incorporou a equipe da Costa Cruzeiros, para ministrar aulas na costa brasileira; deu cursos em congressos como o CONAD e o Congresso Mundial de Salsa de São Paulo; participou de programas da televisão brasileira, tais como o programa Mulher, da TV Gazeta. Também já participou de festivais e competições de dança, como Jack’n’Jill, do Congresso de Salsa do Rio Grande do Sul e do Campeonato do Rey Castro, sempre figurando as primeiras posições. Já participou de diversos workshops com os mais renomados professores do Brasil e do exterior, tendo aulas com nomes como Jaime Aroxa, Carine e Rafael, Ed Torres entre outros.
Nos últimos anos, tem dedicado seus estudos às novas vertentes da Dança de Salão, questionando, sob um viés contemporâneo, suas rígidas formas e figuras que muitas vezes não abraçam a diversidade da população. Atualmente, estuda e ministra aulas de Dança de Salão Contemporânea no Espaço Vibes, Studio Raoni Bonança e na Tangará Cia. De Dança.
Luciana Mayumi é bacharel e licenciada em Dança e Movimento pela Universidade Anhembi Morumbi. Há 24 anos, desenvolve um sólido trabalho com o Tango, ministrando aulas em renomadas escolas de São Paulo, capital, como o Espaço de Dança Andrei Udiloff, K Dancer e Tangará Cia. De Dança, na qual coordena o grupo de estudos de Tango.
Como bailarina, integrou o Balé da Cidade de São José do Rio Preto e realizou trabalhos com a Dança Clássica e Contemporânea. Como professora, desenvolveu trabalhos na área de Arte-Educação, Ensino Técnico da Dança e Graduação Superior, ministrando cursos de diversas estéticas e técnicas de dança. Como coreógrafa, realiza trabalhos artísticos para peças de teatros, dança, grupos e solistas. Em 2008, fundou a Cia. De Dança Lu Mayumi.
Em 2009, foi contemplada com o prêmio “Tango de Oro”, oferecido pela Fundación Josué Quesada (Buenos Aires, Argentina). Em 2011, coordenou o Campeonato de Tango, do Festival de Tango da cidade de La Falda (Argentina), realizando o evento da Sub-sede brasileira no Memorial da América Latina e posteriormente, participou com o seu grupo de Tango no evento principal.
Luciana também faz parte da organização e da coordenação dos principais eventos de Tango do Brasil, tais como Congresso Brasileiro de Tango (RJ), Preliminar Tango Brasil (SP), Encontro de Tango do Nordeste (Natal), Congresso de Tango de Curitiba e Tango Congress-SP.
Hugo Frade é formado em Educação Física pela UNINCOR, com pós-graduação em Dança e Consciência Corporal pela FMU (Docência Educação Superior). É formador da MIXturado, professor de Dança de Salão há mais de dez anos, sendo campeão mineiro de Zouk e vice-campeão no concurso de dança no programa do Silvio Santos.
Já atuou como dançarino no mundial de clubes/vôlei, em 2013 e 2014. Também já contou com participação em programas de emissoras brasileiras, tais como Domingão do Faustão, Programa do Ratinho, Programa da Xuxa Meneghel, dentre outros. Atualmente, leva em seu currículo o título de criador do método Funcional Dance A2.
Ilana Taya I. Majerowicz é artista, pesquisadora e arte-educadora, associada à Federação de Arte Educadores do Brasil (FAEB). É dançarina de clássico, jazz, contemporâneo e dança de salão contemporânea. Pesquisa o corpo por meio de um amplo viés, considerando o físico, o psíquico, o energético e o político sincronicamente.
Investiga a partir do pensamento contemporâneo as possibilidades de interferências internas/pessoais e estruturais/sociais, que se dão por meio da relação entre os corpos na dança. Alia os seus estudos de contato improvisação e dança de salão contemporânea, com as abordagens da educação somática, biodanza e bioenergética.
Atualmente, cursa Licenciatura em Dança na Faculdade Paulista de Artes e estudou no Estúdio Ballet Cisne Negro (método Royal Academy of Dance) e na Steps on Broadway, em Nova York, EUA. Possui certificado em Psicomotricidade para Educação Infantil e em Dança Criativa pela Universidade Livre da Dança (Unidança), além de ser formada em Visagismo pelo Centro de Visagismo Philip Hallawell, Pintura Contemporânea pelo Instituto Tomie Ohtake (com Deborah Paiva) e em Fotografia pela Escola Panamericana de Arte e Design.
É idealizadora e facilitadora da Via Querida Eu, uma maneira artística e afetiva de investigar a energia feminina presente em todos os seres, por meio de vivências, cursos, performances e eventos. Encontra nas artes integradas pedagogias horizontais e emancipadoras, expandindo as práticas de corpo e pensamento para o indivíduo atuante na sociedade, trabalha com ciclos de aulas particulares e para pequenos e grandes grupos.
Lucas Borges é bailarino profissional, com formação nas técnicas de ballet clássico, neoclássico, jazz dance e dança contemporânea.
Como bailarino, suas principais atividades foram na Cia de Dança Nostos Tanztheater em Heidelberg Alemanha dirigida por Christina Liakopoyloy, grupo Divinadança sob direção de Andrea Pivatto, Biblioteca do Corpo Sesc/Impulstanz International Dance Festival Brasil/Áustria sob direção de Ismael Ivo (atual diretor do Balé da Cidade de São Paulo) e Paula Castro Cia de Dança com direção de Juliana Pires.
Atualmente, é diretor da Cia. De Dança Paradoxo e professor na Tangará Cia. De Dança, Escola de Dança Passo Livre e no Ballet Paula Castro (como coach particular).
Cesar Munhoz é um apaixonado por música afro-americana e suas raízes!
Teve seu primeiro contato com o Lindy Hop em 2009 e se encantou com a modalidade, com o estilo de dançar e suas possibilidades.
Um estudioso, sempre com vontade de aprender cada vez mais, aprimorando seus conhecimentos práticos e teóricos com profissionais renomados de Lindy Hop dentro do cenário mundial.
Em 2011 fundou a primeira escola de dança especializada em Swing Dances no Brasil, o Swing Out Studio.
Atualmente ministra aulas regulares e workshops em diferentes cidades de São Paulo e possui em sua trajetória como dançarino, professor e coreógrafo, experiências em outros estados do Brasil e em países como como Argentina, Chile, Portugal e Espanha.
Assim, seu trabalho intenso em prol da cena tem como objetivo principal difundir a modalidade para o maior número de pessoas possível e possibilitar que também se apaixonem por esta dança.
A Tangará Cia. De Dança foi fundada em 2009 por uma associação de amigos dançarinos amadores que tinha algo em comum: a paixão pela dança. Com o objetivo de estudar e disseminar as inúmeras modalidades das Danças de Salão, o grupo decidiu nomear a marca como Tangará, uma vez que o nome remete à ave nativa brasileira, que em seu ritual nupcial, utiliza a ‘dança’ para conquistar e a se comunicar com as fêmeas. Além disso, o nome tem em sua origem os povos nativos que habitavam o litoral brasileiro.
Desde o seu início, os amigos se uniam pelo amor à dança, mas acima de tudo, com o propósito de criar um espaço onde houvesse o encontro de pessoas ao redor da dança e da música, como uma somatória de corpos e mentes que pudessem trocar experiências e conhecimentos entre si!